terça-feira, 6 de novembro de 2012

O não-real o não-palpável

Eu não sou o que escrevo ou sim, mas de muitos jeitos. Alguns estranhos.

- Caio Fernando Abreu

2 comentários:

  1. Bonito texto e uma grande indefinição. Escrevemos o que pensamos, e somos também fruto do que pensamos. Pensamos de muitas maneiras, estranhas inclusive, e escrevemos isso tudo e somos isso tudo. Escrever é criar e criar-se. Um abraço

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    1. É verdade Paulo, somos tudo aquilo que escrevemos, e o bacana de escrever é exatamente isso: ser quem somos e até quem não somos, como diz Manoel de Barros podemos inventar sem precisar mentir. rs
      Somos livres para sermos, normais ou estranhos dependendo apenas do ponto de vista de quem ler.

      Abraços carinhosos!

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