No fio da vida,
um segue,
para cada lado,
o outro se vai
e restam os "nós"
que cada um
vai tentando desatar.
"nós" que apertam a garganta,
que preenchem
cada centímetro de instante,
"nós" que nos atam,
mas não desatam,
sem deixar espaço para nós.
Duplamente poesia
por: Paulo Sotter / Carine Morais
Imagem: Pablo Picasso
Agora fiquei com um "nó" da garganta, pela emoção da surpresa. Ficou linda a poesia, a idéia ficou completa e culminou com uma excelente escolha da imagem. Vou fazer o mesmo post no meu blog. Obrigado por tua amizade, sensibilidade e carinho. Um abraço Carine
ResponderExcluirNo fio da vida encontramos quem dá "nós" por onde passam, mas também encontramos aqueles que desembaraçam o caminho, tornando-o ainda mais bonito.
ResponderExcluirEssa poesia veio como um presente de expressão e liberdade. Fico muito feliz que tenha gostado e principalmente por contribuir com cada palavra e gesto de amizade.
Abraço!
Bom dia, Carine.
ResponderExcluirEu estou nesse momento de desatar os "nós". E confesso que tá bem difícil,mas quem disse q isso seria fácil né?!?!
Vim pela indicação que vi no blog do Paulo Sotter.
Li boa parte do teu blog e em muitas linhas eu me encontrei.
Beijos..vou ficando
É verdade Miih, nunca é tão fácil como pensamos, ficarei na torcida para que consiga desatar tudo aquilo que te atrapalha. Costumo acreditar que na vida podemos encontrar aqueles que nos ajudam a desembaraçar o caminho e por esse motivo, apesar dos tantos "nós", sempre vale a pena continuar.
ResponderExcluirObrigada por sua visita,
Beijo grande,
seja muito bem vinda!