Oi, Cá, bom dia!! Eu abri o blogue da Carine, uma menininha com perfume de amoras nas mãos... Entretanto, o poema que aqui encontro me fez pensar que estivesse com um livro de Emily Dickinson nas mãos. Ah, e nessa tarde nublada, como me caiu bem, lê-lo! Só então percebi que essa menina é capaz de tudo com as palavras. Eis o modelo de poema que é essência, e ao qual nossos pensamentos se misturam para formar um todo. Totalmente Dickinson: profundo, imoderado, surpreendente e staccato. Ah, esse amor confessado que a outra boca rejeita confessar! Ah, esse coração que, presunçoso, se deita sobre mãos que ainda o esquecem, apesar dos rogos em contrário. Por que nos daríamos assim a quem não nos quer? Eis a pergunta mais ouvida pelo amor, e mais mal respondida em todos os séculos. O amor tão somente silencia a ela, como se para ele a resposta fosse tão óbvia que não merecesse pronúncia... Belíssimo. Pergunto-me, afinal, uma coisa: por quantos nomes lhe chamarei? Um beijo carinhoso Doces sonhos Lello
Curiosamente ontem li uma frase de Emily Dickinson sem saber que era dela, dizia o seguinte: "Todo meu patrimônio são meus amigos." Não havia nome do autor, porém agora depois de procurar sobre ela, descobri a quem pertencia. É novamente uma honra para mim ser comparada a uma escritora tão apreciada, obrigada Lello, és sempre tão gentil, ler um elogio como esse, vindo de um grande escritor como você, me deixa mesmo lisonjeada. O amor confessado é lindo, porque ele sempre acontece nas melhores das intenções, nunca espera nada em troca, destemido, sabe se assumir como nenhum outro sentimento. E haja coragem nisso! Quanto aos nomes, está ótimo Drumonzinha, ao não ser que você queira fazer uma junção criativa, que eu adoraria, entretanto ficaria muito mal acostumada rs.
Oi, Cá, bom dia!!
ResponderExcluirEu abri o blogue da Carine, uma menininha com perfume de amoras nas mãos... Entretanto, o poema que aqui encontro me fez pensar que estivesse com um livro de Emily Dickinson nas mãos. Ah, e nessa tarde nublada, como me caiu bem, lê-lo! Só então percebi que essa menina é capaz de tudo com as palavras. Eis o modelo de poema que é essência, e ao qual nossos pensamentos se misturam para formar um todo. Totalmente Dickinson: profundo, imoderado, surpreendente e staccato.
Ah, esse amor confessado que a outra boca rejeita confessar! Ah, esse coração que, presunçoso, se deita sobre mãos que ainda o esquecem, apesar dos rogos em contrário. Por que nos daríamos assim a quem não nos quer? Eis a pergunta mais ouvida pelo amor, e mais mal respondida em todos os séculos. O amor tão somente silencia a ela, como se para ele a resposta fosse tão óbvia que não merecesse pronúncia...
Belíssimo.
Pergunto-me, afinal, uma coisa: por quantos nomes lhe chamarei?
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
Lello
Bom dia Lello!!
ExcluirCuriosamente ontem li uma frase de Emily Dickinson sem saber que era dela, dizia o seguinte: "Todo meu patrimônio são meus amigos." Não havia nome do autor, porém agora depois de procurar sobre ela, descobri a quem pertencia. É novamente uma honra para mim ser comparada a uma escritora tão apreciada, obrigada Lello, és sempre tão gentil, ler um elogio como esse, vindo de um grande escritor como você, me deixa mesmo lisonjeada.
O amor confessado é lindo, porque ele sempre acontece nas melhores das intenções, nunca espera nada em troca, destemido, sabe se assumir como nenhum outro sentimento. E haja coragem nisso!
Quanto aos nomes, está ótimo Drumonzinha, ao não ser que você queira fazer uma junção criativa, que eu adoraria, entretanto ficaria muito mal acostumada rs.
Beijos meus,
Cá.