Plantei uma flor em teu peito, num disparate ela cresceu sem jeito e foi criando raízes até onde nasce o teu sorriso, amor é isto. Planta que fecunda a carne. - Carine Morais P.s: Título escolhido em homenagem a uma linda cachoeira que conheci.
Lindo, Lindo! Lembrei daquele livro de Rubem Alves que li, "O amor que acende a lua", como sabes. E lá, nos dois primeiros capítulos fala justamente disso: flores e árvores a alguém especial. Penso que me falta plantar a árvore. rs. Incrível, Cah. Depois me fala o nome dessa cachoeira. Beijos!
O Rubem fala com muito mais propriedade desses assuntos que eu, rsrs... sabe como amo as obras dele. Talvez não lhe falte plantar árvores de sentimentos, é bem provével que já tenha plantado e esteja ofertando seus frutos por onde passa, você tem muito disso, é capaz de trazer um bem imenso a todos que a conhecem.
A cachoeira se chama Raizama rs... não sei a origem, mas me lembrei dela e o poema foi batizado assim.
Plantaste! Quão belo é o verbo plantar. Plantaste uma planta invertida. Plantaste a flor, ela cresceu em raízes, é uma planta invertida. Plantas invertidas só nascem se plantadas no coração. São plantas que fecundam a carne, da alma para o rosto, e, pelo sorriso, sabemos que aquela pessoa está amando. Tens mãos pequenas? Há uma lenda de que mãos pequenas guardam sementes mágicas! Penso que preciso ir a uma cachoeira. Conheço algumas. Preciso escrever algo bem belo. Beijosssssss, amiga
Plantas invertidas devem ser tão desejadas quanto as plantas físicas que ornamentam casas e cidades. Como faz bem a alma, plantar e ver plantarem em nós plantas assim.
Que bela ilustração trouxe ao poema, suas raízes chegam até aqui por meio de suas palavras. Obrigada, amigo!!
E visite sim uma cachoeira, nos traz um bem incomparável, esta que conheci fica na Chapada dos Veadeiros - Goiás.
exata... complexamente isso rs
ResponderExcluirObrigada Daniel, feliz em ve-lo aqui novamente!!
ExcluirBeijos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo, Lindo! Lembrei daquele livro de Rubem Alves que li, "O amor que acende a lua", como sabes.
ResponderExcluirE lá, nos dois primeiros capítulos fala justamente disso: flores e árvores a alguém especial. Penso que me falta plantar a árvore. rs.
Incrível, Cah. Depois me fala o nome dessa cachoeira.
Beijos!
O Rubem fala com muito mais propriedade desses assuntos que eu, rsrs... sabe como amo as obras dele.
ExcluirTalvez não lhe falte plantar árvores de sentimentos, é bem provével que já tenha plantado e esteja ofertando seus frutos por onde passa, você tem muito disso, é capaz de trazer um bem imenso a todos que a conhecem.
A cachoeira se chama Raizama rs... não sei a origem, mas me lembrei dela e o poema foi batizado assim.
Beijo querida amiga, obrigada!!!
Plantaste! Quão belo é o verbo plantar. Plantaste uma planta invertida. Plantaste a flor, ela cresceu em raízes, é uma planta invertida. Plantas invertidas só nascem se plantadas no coração. São plantas que fecundam a carne, da alma para o rosto, e, pelo sorriso, sabemos que aquela pessoa está amando. Tens mãos pequenas? Há uma lenda de que mãos pequenas guardam sementes mágicas! Penso que preciso ir a uma cachoeira. Conheço algumas. Preciso escrever algo bem belo. Beijosssssss, amiga
ResponderExcluirPlantas invertidas devem ser tão desejadas quanto as plantas físicas que ornamentam casas e cidades. Como faz bem a alma, plantar e ver plantarem em nós plantas assim.
ExcluirQue bela ilustração trouxe ao poema, suas raízes chegam até aqui por meio de suas palavras. Obrigada, amigo!!
E visite sim uma cachoeira, nos traz um bem incomparável, esta que conheci fica na Chapada dos Veadeiros - Goiás.
Beijoss