Veja bem...
há um ímpeto em seu olhar
e na garganta um soluço,
de quem deseja chorar em seu
quarto no escuro, lembranças
do passado que por hora vêm.
As coisas já findas,
ainda que infinitas,
jamais podem ser ditas:
nessas sim, encontro prazer.
Se o futuro não se calcula
em metros ou métricas
mesmo que poéticas,
tampouco se pode medir
em passos largos,
dados para trás.
- Carine Morais
O passado não interessa.
ResponderExcluirSó o hoje.
para preparar o amanhã.
Belo poema, gostei.
Carine, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Disse tudo, amigo Nilson!
ResponderExcluirObrigada pela presença.
Tenha um ótimo fim de semana.
Beijos meus